18 – quinta-feira, 12 de Março de 2015
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2
BANCO BONSUCESSO S.A.
CNPJ 71.027.866/0001-34
Rua Alvarenga Peixoto, 974-8º Andar
Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 2103-7900
1RWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV([HUFtFLRV¿QGRVHPGHGH]HPEURGHH
1RWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV([HUFtFLRV¿QGRVHPGHGH]HPEURGHH (PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGR
(PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGR
1RWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV([HUFtFLRV¿QGRVHPGHGH]HPEURGHH
(PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGR
(a) Em dezembro/2013, não ocorreram ajustes prudenciais, assim
como não foi exigido adicional de capital principal.
E &RQIRUPH GH¿QLGR SHOD 5esolução nº 4.192/2013 do CMN para
Instrumentos Elegíveis ao Nível II em dezembro/2013 prevaleceu o
valor do saldo da dívida subordinada em 31/12/2012 após aplicado o
limitador de 90% e em dezembro/2014 prevaleceu o valor do saldo da
dívida subordinada em 31/12/2012 após aplicado o limitador de 80%.
Considerando os valores apurados em 31 de dezembro de 2014,
UHJLVWURXVHXPFRH¿FLHQWHGH%DVLOHLD,,, DGHTXDomRDR3DWULP{QLR
de Referência Exigido) de 19,85% (2013 – 18,63%), que se encontra
em conformidade com o preconizado pelo BACEN, uma vez que
o mínimo requerido é de 11%. Para os Índices de Nível I e Capital
3ULQFLSDO R LQGLFDGRU ¿FRX HP DPERV DFLPD GR PtQLPR
exigido pela autoridade reguladora (5,5% e 4,5% respectivamente).
Cabe destacar que o Patrimônio de Referência Total apurado no
período foi de R$ 545.955 (2013 – R$ 580.079) contra um Patrimônio
de Referência Mínimo Requerido para RWA de R$ 302.497 (2013 –
R$ 342.570) e Patrimônio de Referência Mínimo Requerido para o
RWA e para RBAN de R$ 320.024 (2013 – R$ 363.645), o que implica
em uma margem sobre o Patrimônio de Referência considerando
RBAN de R$ 225.931 (2013 – R$ 216.433).
Desta forma, a exigência mínima de Capital e Patrimônio Líquido
para o funcionamento do Banco Bonsucesso S.A. encontra-se em
conformidade com a regulamentação do BACEN.
26 Gerenciamento de risco
Gerenciamento de Capital
Entende-se como gerenciamento de capital, no âmbito do Grupo
Bonsucesso, o processo contínuo de: (a) monitoramento e controle
de capital mantido pela instituição; (b) avaliação da necessidade
de capital para fazer face aos riscos que o grupo está sujeito; e (c)
o planejamento de metas e necessidade de capital, considerando os
objetivos estratégicos do Grupo Bonsucesso.
No gerenciamento de capital, a instituição mantém uma postura
prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de
possíveis alterações nas condições do mercado.
Gerenciamento de Risco
$JHVWmRGHULVFRVGR&RQJORPHUDGR%RQVXFHVVRUHÀHWHXPHVIRUoR
integrado de ações, controles e processos, de forma a contemplar risco
de mercado, risco de crédito, risco de liquidez e risco operacional.
I - Risco de Mercado - É a possibilidade de ocorrência de perdas
UHVXOWDQWHVGDÀXWXDomRQRVYDORUHVGHPHUFDGRGHSRVLo}HVGHWLGDV
pelas empresas do grupo Bonsucesso, contemplando os seguintes
fatores de risco: variação cambial, das taxas de juros, dos preços
das ações e dos preços das mercadorias (commodities). Gerenciado
em sintonia com as recomendações e normatização dos órgãos
reguladores e alinhado com as melhores práticas do mercado
nacional, a política que norteia as ações de gerenciamento do risco
de mercado tem bases conservadoras, sendo que os limites de VaR
9DOXH DW 5LVN VmR GH¿QLGRV SHOD DOWD DGPLQLVWUDomR H PRnitorados
com periodicidade diária.
II - Risco de Crédito - É a possibilidade de ocorrência de perdas
associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de
VXDV UHVSHFWLYDV REULJDo}HV ¿QDQFHLUDV QRV WHUPRV SDFWXDGRV j
desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração
QD FODVVL¿FDomR GH ULVFR GR WRPDGRU j UHGXomR GH JDQKRV RX
remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos
de recuperação. A cadeia de valor da gestão de risco de crédito abrange:
1. Desenvolver e manter políticas; 2. Realizar análise e concessão de
crédito; 3. Monitorar e gerenciar exposições; 4. Gerenciar a carteira de
crédito; e 5. Gerar reportes regulatórios e gerenciais.
III - Risco de Liquidez - É o risco da instituição não possuir recursos
OtTXLGRV VX¿FLHQWHV SDUD KRQUDU VHXV FRPSURPLVVRV ¿QDQFHLURV
em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os
recebimentos e pagamentos previstos. A política de gestão do risco
de liquidez visa estabelecer os parâmetros mínimos de caixa a serem
observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua
gestão em cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário
visa mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se
necessário, ações corretivas.
IV – Risco Operacional – É a possibilidade de ocorrência de perdas
UHVXOWDQWHVGHIDOKDGH¿FLrQFLDRXLQDGHTXDomRGHSURFHVVRVLQWHUQRV
pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo o risco legal.
O Banco Bonsucesso considera a atividade de gestão do Risco
Operacional de grande relevância como suporte à geração de valor à
instituição. A melhoria de processos internos e o suporte às áreas de
negócio têm permitido que a gestão do risco operacional contribua
SDUDRDSULPRUDPHQWRGDH¿FLrQFLDRSHUDFLRQDOHFRQVHTXHQWHPHQWH
na redução do comprometimento do capital.
Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional
Em consonância com a Resolução CMN n°. 3.380/06, o Bonsucesso
GH¿QLX VXD SROtWLFD GH JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR RSHUDFLRQDO QD TXDO
as responsabilidades, os procedimentos e a estrutura estão descritos.
Nesta estrutura, cabe aos gestores em todos os níveis garantir que
todos os seus colaboradores entendam os riscos e responsabilidades
envolvidas em suas atividades diárias, bem como conheçam e sigam
as políticas e manuais operacionais relativos a risco operacional.
A partir de dezembro de 2009, o Bonsucesso adotou a abordagem
SDGURQL]DGD DOWHUQDWLYD VLPSOL¿FDGD SDUD HIHLWR GH DSXUDomR GD
Aos Administradores e Acionistas
Banco Bonsucesso S.A.
([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GR %DQFR
Bonsucesso S.A. (“Banco”) que compreendem o balanço patrimonial
em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do
UHVXOWDGRGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRHGRVÀX[RVGHFDL[D
SDUDRH[HUFtFLRHVHPHVWUH¿QGRVQHVVDGDWDDVVLPFRPRRUHVXPR
das principais práticas contábeis e as demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações
¿QDQFHLUDV
A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada
DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles
internos que ela determinou como necessários para permitir a
HODERUDomRGHGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVOLYUHVGHGLVWRUomRUHOHYDQWH
independentemente se causada por fraude ou por erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVFRPEDVHHPQRVVDDXGLWRULDFRQGX]LGDGH
acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas
normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e
que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
VHJXUDQoDUD]RiYHOGHTXHDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVHVWmROLYUHV
de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados
para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações
DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V SURFHGLPHQWRV
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a
avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX SRU
erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles
internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGR%DQFRSDUDSODQHMDURVSURFHGLPHQWRV
de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para
H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GR
Banco.
Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis
feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das
parcela de patrimônio de referência exigido para risco operacional
(RWAopad).
Gerenciamento de Continuidade de Negócios – GCN
O Banco Bonsucesso conta com um Datacenter alternativo para
atender a recuperação e continuidade de seus processos de negócio
YLVDQGRPLQLPL]DUSHUGDV¿QDQFHLUDVSDUDRVDFionistas e clientes.
A metodologia da gestão da Continuidade de Negócios permite ao
Banco Bonsucesso planejar ou responder a incidentes e interrupções
de negócios para fazer a continuidade de suas operações em níveis
SUpGH¿QLGRVHDFHLWiYHLV
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado e Liquidez
Em consonância com a Resolução n°. 3.464/07 e com a Resolução
GR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO R %RQVXFHVVR GH¿QLX VXD
estrutura de gerenciamento do risco de mercado e liquidez compatível
com a natureza de suas operações e a complexidade dos seus produtos
e serviços, considerando a sua carteira de empréstimos consignados,
cartões de crédito e pré-pagos, crédito para pequenas e médias
empresas (Middle Market) e operações de câmbio e sua atuação
conservadora na Tesouraria.
$HVWUXWXUDGH¿QHRVyUJmRVHQYROYLGRVHVXDVUHVSHFWLYDVDWULEXLo}HVH
responsabilidades, a unidade responsável pelo gerenciamento de risco
GH PHUFDGR H OLTXLGH] GR FRQJORPHUDGR ¿QDQFHLUR %RQVXFHVVR H R
diretor estatutário responsável por cada um dos riscos junto ao Banco
Central do Brasil, além de descrever o processo de gerenciamento de
risco de mercado e liquidez.
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Em consonância com a Resolução n°. 3.721/09, o Banco Bonsucesso
implementou sua estrutura de gerenciamento de risco de crédito,
pautada na avaliação da base histórica das carteiras de crédito,
cujos produtos são os indicadores de performance e risco de crédito,
simulações de condições extremas (Stress Test) em metodologia
própria e BACEN, além da documentação dos procedimentos por
meio de política, normas, instruções de trabalho e relatórios.
As informações relativas à gestão de riscos são divulgadas
através do “Relatório de Gerenciamento de Riscos” em seu site
www.bancobonsucesso.com.br
em
“Institucional>Governança
Corporativa”. O Relatório visa atender a Circular 3678/13 do Banco
Central do Brasil e refere-se à estrutura de gerenciamento de riscos,
aos processos e metodologias de gerenciamento, como também, o
detalhamento dos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional.
27 Eventos subsequentes
No dia 10 de fevereiro de 2015 foi concluída a associação com o
Banco Santander Brasil, por meio de sua subsidiária Aymoré Crédito,
Financiamento e Investimento S.A. para atuação no setor de crédito
consignado e cartão de crédito consignado através do novo banco, o
Banco Bonsucesso Consignado S.A..
Em decorrência da conclusão da operação, a Aymoré tornou-se
acionista controladora do Banco Bonsucesso Consignado S.A. com
participação de 60% e o Banco Bonsucesso S.A. com participação de
40%.
Esta associação foi aprovada pelo CADE no dia 2 de setembro de
2014 e pelo Banco Central do Brasil no dia 25 de novembro de 2014.
DIRETORIA
Paulo Henrique Pentagna Guimarães
Diretor Presidente
Gabriel Pentagna Guimarães
Diretor Primeiro Vice-Presidente
Frederico Penido de Alvarenga
Diretor Vice-Presidente Comercial
Jorge Luiz Valente Lipiani
Diretor Executivo
Renata Braga Pentagna Guimarães Martini
Diretora Executiva
CONTROLADORIA
Ives Alexandre Nunes
Contador - CRC-MG 65.493/O-7
José Luiz de Souza Leite
Contador - CRC-MG 48.029/O-0
5HODWyULRGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHVVREUHDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVWRPDGDVHPFRQMXQWR
$FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H
apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.
Base para opinião com ressalva
Conforme descrito na nota explicativa 2 (g), a administração do Banco
optou pelo diferimento do resultado líquido negativo decorrente
de renegociação de operações de créditos cedidas em exercícios
anteriores, conforme facultado pela Resolução CMN 4.036/11, do
Conselho Monetário Nacional e aprovado pelo Banco Central do
Brasil. Caso o referido resultado líquido tivesse sido apropriado em
despesa no período em que ocorreu, como previsto pela Resolução
1393 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, que aprovou
o Comunicado Técnico CTA 14, o patrimônio líquido em 31 de
dezembro de 2014 e de 2013, estariam sendo apresentados a menor
no montante de R$ 4.006 mil e de R$ 13.960 mil, respectivamente,
OtTXLGR GRV LPSRVWRV H R OXFUR OtTXLGR GRV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP
de dezembro de 2014 e de 2013 estariam sendo apresentados a maior
em R$ 9.954 mil e R$ 17.992 mil, respectivamente, e, o prejuízo do
VHPHVWUH¿QGRHPGHGH]HPEURGHHVWDULDVHQGRDSUHVHQWDGR
a menor em R$ 3.013 mil.
CNPJ: 27.272.327/0001-79
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
FINDO EM 31/12/2014
31/12/2014 31/12/2013
R$ 1,00
R$ 1,00
DESPESAS (RECEITAS) OPERACIONAIS
Gerais e Administrativas
(2.999) (27.399)
Outras Despesas Operacionais
–
(350)
Despesas Financeiras
(6)
(5)
Resultado Equivalência Patrimonial
10.579.599 9.803.508
RESULTADO OPERACIONAL
10.576.594 9.775.754
Lucro do Exercício
10.576.594 9.775.754
Lucro p/ Ação
0,32
0,29
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA INDIRETO
PARA O ANO FINDO EM 31/12/2014
31/12/2014 31/12/2013
R$ 1,00
R$ 1,00
Lucro Líquido do Exercício
10.576.594 9.775.755
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
(+) Despesas de amortização
–
350
Caixa Líquido das Atividades Operacionais
–
350
DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
(–) Resultado positivo da equivalência
patrimonial
(10.579.599)(9.803.509)
(+) Aumento (redução) de outros créditos
–
3.706
(+) Aumento (redução) de outros contas a
pagar
3.005
23.698
Caixa Líquido das Atividades
de Investimento
10.576.594 (9.776.105)
DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
–
–
Variação do Caixa Líquido e Equivalentes
–
–
DIRETORIA: Pedro Paulo Fernandes Couto – DIRETOR
PRESIDENTE; Luciana Fernandes Couto – DIR. VICEPRESIDENTE; Iracema Etz Fernandes Couto – DIR. ADM.
FINANCEIRA. CONTADORA: Ivete Vieira Cordeiro - CRC RJ
071947-O SMG - CPF 608.145.867-91
27 cm -11 672007 - 1
BANCO TRIÂNGULO S.A.
CNPJ 17.351.180/0001-59 - NIRE 31300008622
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ACIONISTAS PARA
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
Ficam os Senhores Acionistas do Banco Triângulo S.A. (“Tribanco”),
convidados a participar da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a realizar-se, em primeira convocação, às 15:30 horas do dia 25 de
Março de 2015, na sede social do Banco Triângulo S.A. em Uberlândia,
na Avenida Cesário Alvim, nº 2209, Bairro Aparecida, na falta de quórum válido em primeira convocação, a segunda convocação dar-se-á no
mesmo local e horário, no dia 06 de Abril de 2015, a fim de deliberar
sobre: Em Assembleia Geral Ordinária: 1. as contas apresentadas pelos
administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2014; 2. a destinação do
lucro líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 e a distribuição de dividendos; 3. a fixação da remuneração global dos adminis-
Belo Horizonte, 11 de março de 2015
PricewaterhouseCoopers
Auditores Independentes
CRC 2SP000160/O-5 “F” MG
Luis Carlos Matias Ramos
Contador
CRC 1SP171564/O-1 “S” MG
Página 6/6.
720 cm -11 671922 - 1
COMPANHIA SÃO JOANENSE DE PARTICIPAÇÕES
RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias a Diretoria tem a satisfação de
submeter à apreciação de V. Sas., o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras do Exercício Social encerrado em 31/12/2014.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014
31/12/2014 31/12/2013
31/12/2014 31/12/2013
R$ 1,00
R$ 1,00
R$ 1,00
R$ 1,00
PASSIVO CIRCULANTE
ATIVO-NÃO CIRCULANTE
Contas a Pagar
26.703
23.698
26.703
23.698
Investimento
108.177.994 97.598.395
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Imobilizado
3.389
3.389
Capital Social
15.000.000 15.000.000
Reser. Legal
3.000.000
3.000.000
Amortização
(3.389)
(3.389)
Res. Lucros a Realizar
90.151.291 79.574.697
108.177.994 97.598.395
108.151.291 97.574.697
TOTAL DO ATIVO
108.177.994 97.598.395
TOTAL DO PASSIVO
108.177.994 97.598.395
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO
NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA ÀS DEMONSTRALÍQUIDO PARA O ANO FINDO EM 31/12/2014
ÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2014 - Nota 1 - Apresentação
Capital Reserva
Reserva de
das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financeiras
Realizado
legal Lucros a Realizar
Total
estão elaboradas e apresentadas conforme preceitua a Lei 6.404/76,
SALDO EM
atualizada pelas Leis 9457 de 05/05/1997,11638 de 28/12/2007, Me31/12/2012 15.000.000 3.000.000
69.798.942 87.798.942
LUCRO NO
dida Provisória 449 de 03/12/2008, com a adoção das novas práticas
EXERCÍCIO
–
–
9.775.755
9.775.755
contábeis. A Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC, foi elaborada
SALDO EM
de acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 03/2008.
31/12/2013 15.000.000 3.000.000
79.574.697 97.574.697
Nota 2 - Sumário das Práticas Contábeis: A principais práticas conLUCRO NO
EXERCÍCIO
–
–
10.576.594 10.576.594
tábeis adotada pela Companhia são: A) A Companhia adota o regime
SALDO EM
GHFRPSHWrQFLDSDUD¿QVGHVHXVUHJLVWURVFRQWiEHLV% ,QYHVWLPHQ31/12/2014
15.000.000
3.000.000
90.151.291
108.151.291
to - o Resultado Investimento relevante em Empresa Controlada após
Capital Social
28.958.000
corrigido monetariamente até 31/12/95, foi ajustado de acordo com
Nº de Quotas do Capital
28.952
o método de equivalência patrimonial. Nota 3 - Capital Social: Em
Patrimônio Líquido
108.481.743
31/12/2014 o capital subscrito e integralizado está representado por
Lucro no Exercício
10.648.345
B) Informações sobre o Investimento
33.404.796 Ações Ordinárias, todas sem valor nominal no valor de
Percentual de Participação
99,72 %
R$ 15.000.000,00. Nota 4 - Participações em Empresa Controlada:
Valor Contábil do Investimento
97.598.395
A Empresa participa diretamente na forma de controladora da SJPAR
Result. Equivalência Patrimonial
10.579.600
Ind. Têxteis Ltda. A) Informações sobre a Empresa
Saldo Final Investimento
108.177.995
Opinião com ressalva
Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos do assunto descrito
no parágrafo “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações
¿QDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV
RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GR %DQFR
Bonsucesso S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas
RSHUDo}HVHRVVHXVÀX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLRHVHPHVWUH¿QGRV
nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,
aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil.
tradores para o ano de 2015. 4. a eleição do Conselho de Administração
. Em Assembleia Geral Extraordinária:
5. Rerratificação da deliberação constante no item ii da ata de Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 25 de Fevereiro de 2013. 6.
Rerratificação da deliberação constante no item i da ata de Assembleia
Geral Extraordinária, realizada em 19 de Agosto de 2014. BANCO
TRIÂNGULO S.A. Juscelino Fernandes Martins - Presidente do Conselho de Administração
5 cm -11 671937 - 1
AGROPECUÁRIA SERRA AZUL DE JAÍBA S/A
CNPJ Nº 00.626.982/0001-21
(Companhia Fechada)
NIRE: 3130002272-2
COMUNICADO
Comunicamos que se acham à disposição dos Senhores Acionistas, na
Sede Social da empresa, na Rodovia Jaíba a Mocambinho, Km 12, S/
Nº, Zona Rural, Jaíba/MG, os documentos a que se refere o Artigo 133
da Lei 6.404 de 15/12/1976, relativos ao exercício encerrado em 31 de
dezembro de 2014.
Jaíba/MG, 09 de março de 2015.
GILBERTO DOS SANTOS PORTUGAL
Diretor Presidente
3 cm -09 670949 - 1
LAR DOS IDOSOS PADRE PATRÍCIO PEDRO DE SOUZA EXTRATO DO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 001/2014,
RELATIVO AO PROCESSO LICITÁTORIO Nº 01/2014, MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2014. CONTRATANTE: LAR
DOS IDOSOS PADRE PATRÍCIO PEDRO DE SOUZA. CONTRATADA: LAVANDERIA SHOP LTDA – ME. OBJETO: Aquisição de
Máquina de Lavar Hospitalar. VALOR DO CONTRATO: R$ 18.480,00
(Dezoito mil quatrocentos e oitenta reais). VIGÊNCIA: 09.03.2015 a
09.05.2015. Publicado em 09.03.2015.
2 cm -11 671968 - 1
ALMART ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A
CNPJ: 73.814.311/0001-68 NIRE: 3130001302-2
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ACIONISTAS PARA
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA.
Ficam os Srs. Acionistas de Almart Administração e Participações
S.A. (“A Companhia”) convidados a participarem da Assembleia
Geral Ordinária a realizar-se, em primeira convocação, às 14:30 horas
do dia 25 de março de 2015, na sede da Companhia em Uberlândia/MG, na Avenida Floriano Peixoto, 2232, Bairro Aparecida, CEP
38.400-698 a fim de tratar sobre a seguinte ordem do dia: i) Tomada de
contas dos Administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de
dezembro de 2014; ii) Destinação do lucro do exercício e distribuição
dos dividendos; iii) Fixação da remuneração global dos Administradores para o ano de 2015; iv) Outros assuntos. Uberlândia/MG, 04 de
março de 2015. ALMART ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES
S.A – Alair Martins do Nascimento – Diretor Presidente.
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