4 – terça-feira, 10 de Março de 2015
Para testes de redução no valor recuperável, os ativos são agrupados
no menor grupo possível de ativos que gera entradas de caixa pelo
seu uso contínuo, majoritariamente independente das entradas de
caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de uma combinação de
negócios é alocado às UGCs ou grupos de UGCs que se espera que
irão se beneficiar das sinergias da combinação.
O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entre seus valores em uso ou seu valor justo menos custos para vender. O valor em
uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados ao
seu valor presente usando uma taxa de desconto antes dos impostos
que reflete as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no
tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC.
Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o
valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável.
Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCs são inicialmente
alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou
grupo de UGCs), e então para redução do valor contábil dos outros
ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.
Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não
é revertida. Quanto aos outros ativos, as perdas de valor recuperável
são revertidas somente na extensão em que o valor contábil do ativo
não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido
reconhecida.
n) Arrendamento mercantil
A caracterização de um contrato como arrendamento mercantil está
baseada em aspectos substantivos relativos ao uso de um ativo ou
ativos específicos ou, ainda, ao direito de uso de um determinado
ativo, na data do início da sua execução.
Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado pelo valor do bem e no passivo de empréstimos e financiamentos pelo valor das parcelas obrigatórias do
contrato, deduzidos, em conta redutora, dos juros implícitos, os
quais são apropriados ao resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa de efetiva de juros. Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pelo menor prazo entre a
vida útil-econômica estimada dos bens e a duração prevista do contrato de arrendamento. Os contratos de arrendamento mercantil
operacional são reconhecidos como despesa numa base sistemática
que represente o período em que o benefício sobre o ativo arrendado é obtido, mesmo que tais pagamentos não sejam feitos nessa
base.
Todos os demais custos de empréstimos são registrados como despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo.
Ativos arrendados
Ativos mantidos pelo Grupo sob arrendamentos que transferem
para o Grupo substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade são classificados como arrendamentos financeiros. No reconhecimento inicial, o ativo arrendado é mensurado pelo montante
igual ao menor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Após o reconhecimento inicial,
o ativo é contabilizado de acordo com a política contábil aplicável
ao ativo.
Os ativos mantidos sob outros arrendamentos são classificados
como arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial do Grupo.
o) Ajuste a valor presente de ativos e passivos
Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O
ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto
prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante
em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor
presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa
contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita,
dos respectivos ativos e passivos.
p) Provisões
Geral
Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um
evento passado, e é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do
valor da obrigação possa ser feita. Quando a Companhia espera que
o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por
exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso
for praticamente certo.
A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso.
q) Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)
Um ativo é reconhecido no balanço quando se trata de recurso controlado pela Companhia decorrente de eventos passados e do qual
se espera que resultem em benefícios econômicos futuros.
Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui
uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento
passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido
para liquidá-lo.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua
realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12
meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.
r) Novas normas e interpretações ainda não adotadas
IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros)
A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement
(Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9
inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de
crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma
mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39.
A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida.
IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes)
A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita
refletindo a contraprestação que elas esperam receber em troca do
controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a
maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente em IFRS e U.S. GAAP quando a nova
norma for adotada. A nova norma é aplicavel a partir de ou apos 1º
de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida pela IFRS . A
norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando um
abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os
efeitos que o IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e na
suas divulgações. A Companhia ainda não escolheu o método de
transição para a nova norma nem determinou os efeitos da nova
norma nos relatórios financeiros atuais.
4 Caixa e equivalentes de caixa
2014
2013
Caixa e bancos........................................
9.459
4.764
Aplicações financeiras ...........................
22.470
97.093
31.929
101.857
As aplicações financeiras estão representadas substancialmente por
aplicações em CDB, com rendimentos equivalentes às taxas com
percentual de 100% a 105% de CDI, com prazos efetuados por períodos que variam entre um a três meses, dependendo das necessidades imediatas de caixa da Companhia. A Companhia realiza transações financeiras com instituições financeiras consideradas de
primeira linha no mercado.
5 Títulos e valores mobiliários
2014
2013
Fundo capitalização Massey ..................
801
407
Banco Santander.....................................
54.599
Banco De Lage Landen .........................
661
631
Aplicação Financeira Banco Itaú ...........
28.833
5.741
Total .......................................................
84.894
6.779
Fundo capitalização Massey
Saldo refere-se à aplicação financeira para fins de “fundo de capitalização” ou ‘fomento ao capital de giro do concessionário’, em
aportes conjuntos (AGCO e concessionário), exclusivamente destinados à comercialização de tratores e colheitadeiras agrícolas no
sistema Fábrica-Rede Massey. Os percentuais de bonificação (aporte ao fundo de capitalização) variam de 1% a 2% do valor de cada
nota fiscal de venda de tratores e colheitadeiras, e em conformidade
de usos e regras estabelecidas em seu Instrumento Particular de
Constituição firmado entre AGCO DO BRASIL e UNIMASSEY.
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2
Banco Santander
Saldo refere-se à aplicação financeira em debêntures de recursos financeiros disponíveis com vencimento médio de 721 dias, sem carência, podendo ser resgatado a qualquer momento, a uma taxa média
entre 101,5% a 102% do CDI. Estas aplicações não visam atender
compromissos financeiros de curto prazo da Companhia.
Banco de lage landen
É um instrumento de garantia adicional para os financiamentos apresentados pela Tracbel ao Banco DLL. O percentual aportado no Fundo de Risco pela Tracbel varia entre 0,5% e 2% do valor financiado
ao cliente, considerando os seguintes quesitos: (I) DPQ (Dealer Portfólio Qualifiation); da garantia adicional oferecida pelo cliente; e
(III) ou do rating do cliente.
Os recursos desse fundo podem ser liberado pela AGCO Finance
quando o índice de cobertura do fundo for superior a 3,5% da carteira da Concessionária e desde que a inadimplência for menor que
2,5% também da Concessionária, com prévia análise de risco do potencial da carteira.
Aplicação financeira Banco Itaú
Operação realizada no Banco Itaú de aplicação financeira no valor de
R$ 12.673 refere-se a aplicação financeira em debêntures de recursos
disponíveis com vencimento médio de 721 dias, sem carência, podendo ser resgatado a qualquer momento, à uma taxa média entre
100,3% a 101% do CDI. Estas aplicações não visam atender compromissos de curto prazo pela Companhia. E o montante restante do
saldo aplicado de R$16.000, refere-se a operação de garantia da
operação de CCB (empréstimos e financiamentos).
6 Contas a receber de clientes e outros recebíveis
2014
2013
Máquinas .......................................................... 53.164
37.250
Implementos e acessórios .................................
834
1.965
Peças................................................................. 28.124
26.157
Serviços ............................................................ 10.617
16.583
92.740
81.955
(-) Provisão para Devedores Duvidosos ........... (1.313)
(959)
(+) Partes Relacionadas .................................... 1.766
158
(+) Créditos Diversos ...................................... 3.005
1.745
82.899
96.197
A Companhia constitui a provisão de créditos de liquidação duvidosa
baseada no histórico de perdas efetivas ocorridas em anos anteriores.
Adicionalmente podem ser realizadas provisões complementares
para perdas identificadas de clientes em situações específicas fora do
histórico de perda. O valor provisionado é considerado suficiente
para a cobertura das perdas possíveis na data do balanço.
Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a abertura das contas a receber
por idade de vencimento era composta como segue:
2014
2013
A vencer ........................................................... 81.742
71.395
Vencidas
De 1 a 30 dias ................................................ 5.617
4.755
De 31 a 60 dias ..............................................
968
1.224
De 61 a 90 dias ..............................................
469
757
De 91 a 180 dias ............................................ 1.261
2.234
Há mais de 180 dias ..................................... 2.683
1.590
Total ................................................................. 92.740
81.955
A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é
apresentada a seguir:
Saldo em 31 de dezembro de 2013 ..............................
959
Reversão da provisão ...................................................
(884)
Constituição da provisão ..............................................
1.238
Saldo em 31 de dezembro de 2014 ..............................
1.313
7 Estoques
Descrição
2014
2013
Mercadorias para revenda
Máquinas e Implementos ........................... 55.006
58.843
Peças e acessórios ...................................... 73.289
56.114
Estoque em trânsito .......................................
5.169
6.794
(-) Provisão para perda de estoque ................
0
(1.907)
133.464
119.844
O estoque é composto por máquinas, peças e acessórios destinados a
equipamentos pesados, industriais e agrícolas.
A provisão para estoque é apurada considerando os estoques identificados como obsoletos e também aqueles estoques considerados sem
giro. O volume da provisão para perda é considerado suficiente pela
Administração.
No ano de 2014 a provisão para perda de estoque foi totalmente realizada, sendo todas as peças obsoletas e sem giro Scrapeadas dos últimos três anos, no valor de R$2.785 mil, sendo este volume de
perdas realizadas consideradas suficientes pela Administração da
Companhia, e não havendo necessidade de formar uma nova provisão para perda de estoques.
A movimentação da provisão para perda de estoque é apresentada a
seguir:
Saldo em 31 de dezembro de 2013 ................................
1.907
Reversão da provisão .....................................................
(1.907)
Saldo em 31 de dezembro de 2014 ................................
0
8 Impostos e contribuições a recuperar
Descrição
2014
2013
ICMS a recuperar ............................................. 7.164
6.820
PIS e COFINS a recuperar ............................... 3.229
2.909
INSS a recuperar ..............................................
0
1.542
IRPJ/CSLL a recuperar .................................... 2.242
1.875
IPI a recuperar ..................................................
712
198
13.347
13.344
9 Provisão para imposto de renda e contribuição social
a.O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte
composição:
2014
2013
Ativo:
Diferenças temporárias ..................................
911
1.523
911
1.523
Passivo:
Depreciação - revisão da vida
útil-econômica-Lei 11.638/07 ...................... (4.737)
(9.484)
(4.737)
(9.484)
Valor líquido ..................................................... (3.826)
(7.961)
Baseada em estudo técnico, a Companhia estima recuperar a totalidade dos créditos tributários nos próximos exercícios sociais.
As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram baseadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideração
diversas premissas financeiras e de negócios consideradas no encerramento do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 revisadas.
A Administração considera que os ativos fiscais diferidos decorrentes
das diferenças temporárias serão realizados na proporção da realização de ganhos futuros em operações de mesma natureza, cuja perspectiva de realização é de longo prazo.
b. Conciliação da receita de imposto de renda e contribuição social
.......................................................................
2014
2013
Lucro antes do imposto de renda e da
contribuição social .......................................... 58.968
40.377
Imposto de renda e contribuição social às
alíquotas vigentes (34%) ................................. (20.049) (13.728)
Ajustes para demonstração de taxa efetiva:
Ajustes permanentes (1) ............................... 1.409
(2.969)
Resultado de Equivalência Patrimonial (2) ..
105
141
Outros ...........................................................
1.457
(149)
Imposto de renda e contribuição social no
resultado dos exercícios: ................................. (17.078) (16.705)
Alíquota efetiva ...............................................
29%
41%
Imposto de renda e contribuição corrente ....... (21.073) (13.776)
Imposto de renda e contribuição diferido........
3.995
(2.929)
(1)Referem-se basicamente a despesas com multas, brindes, donativos, amortizações indedutíveis;
(2)Eliminação dos efeitos tributários referente a equivalência patrimonial, as quais não são base para tributação.
c. Movimentação do ativo e passivo fiscal diferidos
..........................................................................
Ativo
Passivo
Saldo em 31 de dezembro de 2012 ................ 2.410
7.293
Benefício fiscal.................................................
(628)
Depreciação máquinas de locação ...................
(259)
2.191
Saldo em 31 de dezembro de 2013 ................ 1.523
9.484
Depreciação máquinas de locação ...................
(612)
(4.747)
Saldo em 31 de dezembro de 2014 ................
911
4.737
Os tributos diferidos ativos são gerados, substancialmente, em função
dos benefícios fiscais diferidos passivos em função das diferenças de
temporárias decorrentes do Regime Tributário de Transição – RTT.
10 Partes relacionadas
a) Controladora e controladora final
Durante o exercício de 2014, a composição acionária da Companhia
se manteve inalterada, sendo a Tracbel Empreendimentos e Participações S/A sua controladora e a SMP Empreendimentos e Participações
S/A sua controladora final.
b) Remuneração dos Administradores
As despesas com remuneração dos principais executivos e administradores da Companhia e suas controladas referem-se a benefícios de
curto prazo, os quais incluem remuneração fixa e remunerações variáveis como participação nos resultados e bônus, sendo que em 31 de
dezembro de 2014, totalizaram R$ 1.676 (R$ 3.651 em 2012).
c) Empresas ligadas
2014
2013
Ativo circulante
Tracbel Empreendimentos e Part. S.A................
10
SMP - Empreendimentos e Part. S.A. ................
804
Tracbraz Máquinas e Equipamentos Ltda. .........
415
Aliança Florestal Ltda. .......................................
537
158
1.766
158
Os valores a receber referem-se a empréstimos efetuados para empresas ligadas por prazo indeterminado, sendo previsto nos contratos de
mútuos firmados, uma remuneração pela Taxa de Juros de Longo
Prazo (TJLP) pro rata die, a serem pagos na data da liquidação do
saldo final de cada empréstimo.
11 Investimentos
A composição dos investimentos nas controladas está demonstrada a
seguir:
Controlada
% - Participação 2014
2013
Aliança Florestal Ltda. ..........
50
481
790
481
790
Outros investimentos.............
481
790
A movimentação dos investimentos está demonstrada a seguir:
Outros
Aliança Investimentos
Saldos em 31/12/2012
1.206
191
(-) Equivalência Patrimonial ..............
(416)
Saldos em 31/12/2013 .......................
790
191
(-) Equivalência Patrimonial ..............
(309)
(-) Provisão para Desvalorização do
Investimento .......................................
(191)
Saldos em 31/12/2014 .......................
481
Os saldos integrais da controlada em 2014 e em 2013 são como segue:
2014
2013
Ativo
Circulante...................................................... 1.527
1.529
Não circulante .................................................. 1.048
976
Total do ativo .................................................. 2.575
2.505
Passivo
594
621
Circulante......................................................
Não circulante ............................................... 1.020
304
Patrimônio Líquido .......................................
961
1.580
Total do passivo .............................................. 2.575
2.505
Demonstração do resultado
Despesas administrativas ..............................
618
599
Resultado financeiro .....................................
20
Lucro operacional .........................................
618
619
Resultado do período .....................................
618
619
12 Imobilizado
a) Composição do Imobilizado
Terrenos ............................................................
Edificações .......................................................
Veículos ............................................................
Máquinas e Equipamentos ...............................
Móveis, Utensílios e Ferramentas ....................
Computadores e Periféricos .............................
Aeronave ..........................................................
Máquinas para Locação....................................
Benfeitorias em Propriedades de Terceiros ......
Taxa anual Depreciação %
4
20
10 a 16
10 a 16
16,67 a 20
10
7,60 a 9,38
(*)
(*)De acordo com o prazo do contrato de locação que gira em média de 10 anos.
b) Movimentação
Terrenos .................................................................
Edificações ............................................................
Veículos .................................................................
Máquinas e Equipamentos ....................................
Móveis, utensílios e ferramentas ...........................
Computadores e periféricos...................................
Aeronave ...............................................................
Máquinas para locação ..........................................
Benfeitorias em propriedades de terceiros ............
Saldo inicial
5.141
4.158
402
2.740
3.046
484
4.618
40.319
5.064
65.972
Adições
3.157
736
3.090
2.589
1.523
779
4.215
902
16.991
Custo
8.298
5.671
4.463
8.107
8.759
3.728
6.630
18.728
9.233
73.618
2014
Depreciação
0
(37)
(2.029)
(4.291)
(4.326)
(2.302)
(3.305)
(6.144)
(4.605)
(27.038)
2013
Baixas Depreciação
(9)
(624)
(37)
(631)
(38)
(481)
(22)
(218)
(660)
(12.998)
(4.311)
(57)
(901)
(13.152)
(7.835)
Líquido
8.298
5.634
2.434
3.816
4.434
1.426
3.325
12.584
4.628
46.579
2013
Líquido
8.298
5.085
2.868
4.661
4.050
1.023
3.957
27.226
4.808
61.976
Transf.
¬-
Saldo final
8.298
4.885
2.868
4.661
4.050
1.023
3.958
27.225
5.008
61.976
2014
Saldo inicial
Adições
Baixas Depreciação
Transf.
Saldo final
8.298
8.298
4.885
777
(28)
5.634
(793)
2.433
2.868
405
(47)
4.661
610
(599)
(856)
3.816
4.050
1.063
(55)
(624)
4.434
1.023
1.094
(50)
(641)
1.426
3.958
28
(661)
3.325
27.225
318
(12.387)
(2.571)
12.585
5.008
614
(2)
(992)
4.628
61.976
4.909
(13.140)
(7.166)
0
46.579
Em 31 de dezembro de 2014, não foram identificadas evidências de que os ativos estão avaliados por valor não recuperável, bem como a necessidade de alteração das taxas de depreciação.
13 Intangível
2012
Adições
Amortização
2013
Adições
Amortização
2014
4.140
4.140
4.140
Comac ..........................................
Tratorcitrus ...................................
340
340
340
Compofert ....................................
200
200
200
Recomap ......................................
5.580
5.580
5.580
Software .......................................
1.301
466
(750)
1.017
4.096
(472)
4.641
Marcas e Patentes .........................
19
19
19
11.580
466
(750)
11.296
4.096
(472)
14.920
Terrenos .................................................................
Edificações ............................................................
Veículos .................................................................
Máquinas e Equipamentos ....................................
Móveis, utensílios e ferramentas ...........................
Computadores e periféricos...................................
Aeronave ...............................................................
Máquinas para locação ..........................................
Benfeitorias em propriedades de terceiros ............
Os saldos das rubricas “Comac, Tratorcitrus, Compofert e Recomap”
referem-se a pagamentos a fundo de comércio adquiridos de empresas e têm como fundamento econômico a rentabilidade futura. O valor recuperável foi estimado com base no valor presente dos fluxos
de caixa futuros esperados (valor em uso) de cada filial referente aos
fundos de comércio adquiridos, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos de 12% e um valor de taxa de crescimento de 2% a
partir de 2018. O valor recuperável estimado foi maior que o valor
contábil dos fundos de comércio e, portanto, nenhuma provisão para
redução ao valor recuperável foi necessária.
O saldo de Direito de uso de software está sendo amortizado utilizando-se a taxa de 20% ao ano.
14 Empréstimos e financiamentos
2014
2013
FINAME (1) ..................................................... 6.851
8.653
Leasing (2) ....................................................... 1.553
2.093
CDC (3) ............................................................
156
7.782
CCB (4) ............................................................ 30.019
10.000
38.579
28.528
Parcela de curto prazo ...................................... 34.476
17.880
Parcela de longo prazo ..................................... 3.803
10.648
(1) Os empréstimos, sob responsabilidade da Companhia na modalidade de FINAME (Financiamento para Aquisição de Ativo Imobilizado), têm prazos de 48 e de 60 meses, sendo o vencimento final em
2019. Estes contratos estão indexados a TJLP mais 2,5% a 3% ao
ano, com garantia de alienação fiduciária e 80% dos contratos estão
indexados a taxa fixa de 4,5% a 5,5% a.a., também com garantia fiduciária;
(2) Os empréstimos, sob responsabilidade da Companhia na modalidade
de Leasing (Financiamento por meio de locação financeira para aquisição de Ativo Imobilizado), têm prazos de 24 a 36 meses, sendo o vencimento final em 2016, com taxas indexadas de 1% a 1,44% ao mês.
O total dos futuros pagamentos mínimos dos arrendamentos mercantis financeiros é como segue:
2014
2013
Obrigações brutas de arrendamento financeiro
- pagamentos mínimos de arrendamento
Menos de um ano .............................................
883
937
Mais de um ano e menos de cinco anos ...........
670
1.156
Valor presente das obrigações de arrendamento
financeiro ......................................................... 1.553
2.093
Circulante .........................................................
883
937
Não Circulante .................................................
670
1.156
(3) Os empréstimos, sob responsabilidade da Companhia na modalidade de CDC (Financiamento para Aquisição de Ativo Imobilizado),
têm prazos de 36 e de 48 meses, sendo o vencimento final em 2015.
Estes contratos estão indexados a taxa fixa de 1,11% a 1,44% ao mês,
com garantia de alienação fiduciária.
(4) Os empréstimos, sob responsabilidade da Companhia na modalidade de CCB (Refinanciamento de bens do Ativo Imobilizado, como
um Capital de Giro), têm prazo de 48 meses, sendo o vencimento final em 2017. Estes contratos estão indexados à taxa fixa de 0,90% ao
mês, com garantia de alienação fiduciária.
O vencimento das parcelas de empréstimos está assim distribuído
entre os anos:
Descrição
R$
2015 ..............................................................................
34.476
2016 ..............................................................................
1.820
2017 ..............................................................................
1.803
2018 ..............................................................................
383
2019 ..............................................................................
97
38.579
As contratações de empréstimos e financiamentos são realizadas em
moeda nacional, livres dos efeitos da flutuação de moedas estrangeiras, bem como são praticadas taxas de mercado.
15 Fornecedores e outras conta a pagar
2014
2013
Máquinas .......................................................... 67.880
80.223
Implementos e acessórios .................................
360
1.561
Peças................................................................. 20.123
14.772
Serviços ............................................................ 1.473
1.568
89.835
98.124
(+)Débitos Diversos .........................................
497
666
90.332
98.790
16 Obrigações trabalhistas
2014
2013
Obrigações trabalhistas
Salários a pagar............................................. 1.701
1.727
Provisão de férias.......................................... 6.051
6.310
Outros ........................................................... 4.620
2.742
12.372
10.779
17 Obrigações tributárias
Obrigações tributárias
2014
2013
ICMS a recolher............................................
673
1.057
PIS a recolher................................................
166
147
COFINS a recolher .......................................
799
686
ISS a recolher................................................
221
200
IRPJ/CSLL....................................................
956
Outros ...........................................................
91
133
2.906
2.223
18 Provisões e depósitos judiciais
A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para aqueles processos judiciais
para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para
liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa
ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação
das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências
disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância
no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta
alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.
A composição e movimentação das provisões para riscos é como
segue:
31/12/2013 Adições Baixas 31/12/2014
Trabalhista .........
779
636
1.415
Tributária ............
2.046
1.772
(269)
3.549
Cível ...................
335
320
(16)
639
3.160
2.728
5.603
Depósitos judiciais
3.924
254
4.178
Líquido .............
764
(2.474)
285
(1.425)
Perdas possíveis, não provisionadas no balanço
A Companhia possui processos administrativos e judiciais de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração e por seus assessores jurídicos como
possíveis, para as quais não foi efetuado o correspondente registro
contábil como provisão, conforme composição e estimativa a seguir:
2014
2013
Cíveis................................................................ 1.004
661
Tributárias ....................................................... 1.010
654
Trabalhistas ...................................................... 1.772
564
Total ................................................................. 3.786
1.879
19 Patrimônio líquido
19.1 Capital social
Em 31 de dezembro de 2014 o capital social é composto de
192.165.998 ações ordinárias nominativas escriturais com o valor
nominal de R$ 1,00 cada uma.
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