TJMG 17/09/2015 -Fl. 3 -Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas -Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas ● 17/09/2015 ● Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Minas Gerais - Caderno 2

Intermedium DTVM Ltda.
CNPJ 18.945.670-0001-46
Av. do Contorno, 7.777 1º andar
Bairro Lourdes - CEP 30110-051

Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Sócios:
Submetemos à apreciação de V. Sas. As Demonstrações Financeiras da IntermeGLXP'LVWULEXLGRUDGH7tWXORVH9DORUHV0RELOLiULRV/WGDGRVHPHVWUH¿QGRHP
30 de junho de 2015. A Administração - Belo Horizonte, 03 de setembro 2015.

Balanços patrimoniais em 30 de junho de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)
Semestres
Ativo
Nota
2015
2014
Passivo
Circulante
Circulante
Disponibilidades ..................................................
12
Outras obrigações.................................................
$SOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDVGHOLTXLGH] ...............
4
20
70
Total do passivo circulante ................................
Títulos e valores mobiliários................................
5 1.361
1.714
Não circulante
Outros créditos - Outros .......................................
316
90
Patrimônio líquido .............................................
Total do ativo circulante ....................................
1.697
1.886
Capital social........................................................
Não circulante
Prejuízos acumulados...........................................
Realizável a longo prazo
Total do patrimônio líquido ..............................
Permanente
Total do passivo não circulante .........................
Imobilizado de uso ...............................................
1
Total do permanente ..........................................
1
Total do ativo não circulante .............................
1
Total do ativo .....................................................
1.698
1.886
Total do passivo .................................................
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

Nota
6
8

Semestres
2015
2014
94
94

30
30

2.000
(396)
1.604
1.604

2.000
(144)
1.856
1.856

1.698

1.886

'HPRQVWUDo}HVGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGR([HUFtFLRV¿QGRVHPGH-XQKRGHH
(Em milhares de Reais)
Prejuízos acumulados
Capital
Reserva
Reserva de
Prejuízos
social
legal
retenção de lucros
acumulados
Total
Saldos em 31 de dezembro de 2013................................................................
2.000
1
15
2.016
Resultado do semestre.......................................................................................
(160)
(160)
Absorção do prejuízo do exercício pelas reservas de lucro e legal...................
(1)
(15)
16
Saldos em 30 de junho de 2014 ......................................................................
2.000
(144)
1.856
Saldos em 31 de dezembro de 2014................................................................
2.000
(241)
1.759
Resultado do semestre.......................................................................................
(155)
(155)
Saldos em 30 de junho de 2015 ......................................................................
2.000
(396)
1.604
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
1RWDVH[SOLFDWLYDVjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
(PPLOKDUHVGH5HDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGRGHRXWUDIRUPD
‡ $WLYRVFRQWLQJHQWHVQmRVmRUHFRQKHFLGRVH[FHWRTXDQGRGDH[LVWrQFLD
 &RQWH[WRRSHUDFLRQDO
GH HYLGrQFLDV VX¿FLHQWHV TXH DVVHJXUHP HOHYDGR JUDX GH FRQ¿DELOLGDGH
A Intermedium Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. inide realização, usualmente representado pelo trânsito em julgado da ação
ciou suas atividades em novembro de 2013, tendo como objetivo princiHSHODFRQ¿UPDomRGDFDSDFLGDGHGHVXDUHFXSHUDomRSRUUHFHELPHQWRRX
SDODWXDUQRPHUFDGR¿QDQFHLURQDLQWHUPHGLDomRGHFRORFDomRGHWtWXORV
compensação com outro exigível.
e valores mobiliários.
‡ 3DVVLYRVFRQWLQJHQWHV TXDQGRDSOLFiYHO GHFRUUHPEDVLFDPHQWHGHSURA Instituição foi autorizada a funcionar em 9 de outubro de 2013 pelo
cessos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negócios,
Banco Central do Brasil.
movidos por terceiros, ex-funcionários e órgãos públicos, em ações cíveis,
 $SUHVHQWDomRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
WUDEDOKLVWDVGHQDWXUH]D¿VFDOHRXWURVULVFRV(VVDVFRQWLQJrQFLDVFRH $VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDPHODERUDGDVGHDFRUGRFRPDVSUiWLrentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores
cas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas
OHJDLVHOHYDPHPFRQVLGHUDomRDSUREDELOLGDGHTXHUHFXUVRV¿QDQFHLURV
DIXQFLRQDUSHOR%DQFR&HQWUDOGR%UDVLOTXHFRQVLGHUDPDVGLUHWUL]HV
VHMDPH[LJLGRVSDUDOLTXLGDUDVREULJDo}HVHTXHRPRQWDQWHGDVREULJDcontábeis emanadas da Lei nº 6.404/76 e alterações introduzidas pelas
o}HVSRVVDVHUHVWLPDGRFRPVX¿FLHQWHVHJXUDQoD
Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações,
 $VFRQWLQJrQFLDVVmRFODVVL¿FDGDVFRPR D SURYiYHLVSDUDDVTXDLVVmR
associadas às normas e às instruções do Conselho Monetário Nacional
FRQVWLWXtGDVSURYLV}HV E SRVVtYHLVTXHVRPHQWHVmRGLYXOJDGDVVHPTXH
&01 HGR%DQFR&HQWUDOGR%UDVLO %DFHQ QRTXHIRUDSOLFiYHO
VHMDPSURYLVLRQDGDVH F UHPRWDVTXHQmRUHTXHUHPSURYLVmRQHPGLEm aderência ao processo de convergência com as normas internacionais
YXOJDomR2VYDORUHVGDVFRQWLQJrQFLDVVmRTXDQWL¿FDGRVXWLOL]DQGRVHGH
de contabilidade, algumas normas e suas interpretações foram emitidas
PRGHORVHFULWpULRVTXHSHUPLWDPDVXDPHQVXUDomRGHIRUPDDGHTXDGD
SHOR&RPLWrGH3URQXQFLDPHQWRV&RQWiEHLV &3& DVTXDLVVHUmRDSOLapesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor.
FiYHLVjVLQVWLWXLo}HV¿QDQFHLUDVTXDQGRDSURYDGDVSHOR%DQFR&HQWUDO
Em 30 de junho de 2015, não há ativos e passivos contingentes envolvendo Brasil.
do a Intermedium DTVM.
Nesse sentido, os pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco
g. Uso de estimativas e julgamentos
Central do Brasil são:
 1D SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV D$GPLQLVWUDomR SRGH
• Resolução nº 3.566/2008 - CPC 01 (R1) - Redução ao valor recuperável
XWLOL]DU GH MXOJDPHQWRV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DIHWDP D DSOLFDomR
de ativos.
das políticas contábeis do Grupo e os valores reportados dos ativos, passi• Resolução nº 3.604/2008  &3&  5   'HPRQVWUDomR GR ÀX[R GH
vos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimacaixa.
tivas.
• Resolução nº 3.750/2009 - CPC 05 (R1) - Divulgação sobre partes relaAs estimativas e as premissas são revisadas de forma contínua e as revicionadas.
sões das estimativas são reconhecidas prospectivamente.
• Resolução n° 3.989/2011 - CPC 10 (R1) - Pagamento baseado em ações.
 1RVHPHVWUH¿QGRHPGHMXQKRGHD$GPLQLVWUDomRQmRXWLOL]RX
• Resolução n° 4.007/2011 - CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de
GHMXOJDPHQWRVHVWLPDWLYDVHSUHPLVVDVTXHWHPHIHLWRVVLJQL¿FDWLYRVVRHVWLPDWLYDHUHWL¿FDomRGHHUUR
EUHRVYDORUHVUHFRQKHFLGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
• Resolução nº 3.873/2011&3&(YHQWRVVXEVHTXHQWHV
h. Redução a valor recuperável (impairment)
• Resolução nº 3.823/2009 - CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e
A redução a valor recuperável dos ativos (impairment) é reconhecida
ativos contingentes.
FRPRSHUGDTXDQGRRYDORUGHFRQWDELOL]DomRGHXPDWLYRIRUPDLRUGR
• Resolução nº 4.144/2012 - CPC Pronunciamento Conceitual Básico
TXHRVHXYDORUUHFXSHUiYHORXGHUHDOL]DomR$VSHUGDVSRULPSDLUPHQW
(R1).
TXDQGRDSOLFiYHOVmRUHJLVWUDGDVQRUHVXOWDGRGRSHUtRGRHPTXHIRUDP
 $WXDOPHQWHQmRpSRVVtYHOHVWLPDUTXDQGRR%DFHQLUiDSURYDURVGHLGHQWL¿FDGDV(PGHMXQKRGHQmRH[LVWLDLQGtFLRVGHUHGXomRGR
mais pronunciamentos contábeis do CPC, tampouco se a utilização
valor recuperável dos ativos.
destes será de forma prospectiva ou retrospectiva. Com isso, ainda não
i. Eventos subsequentes
é possível estimar os impactos contábeis da utilização desses pronuncia (YHQWRVXEVHTXHQWHDRSHUtRGRDTXHVHUHIHUHPDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQPHQWRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD,QWHUPHGLXP'790/WGD
FHLUDVpDTXHOHHYHQWRIDYRUiYHORXGHVIDYRUiYHOTXHRFRUUHHQWUHDGDWD
 (VVDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVVmRDSUHVHQWDGDVHP5HDOTXHpDPR¿QDOGRSHUtRGRDTXHVHUHIHUHPDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVHDGDWDQD
HGDIXQFLRQDOGD,QVWLWXLomR7RGDVDVLQIRUPDo}HV¿QDQFHLUDVDSUHVHQTXDOpDXWRUL]DGDDHPLVVmRGHVVDVGHPRQVWUDo}HV'RLVWLSRVGHHYHQWRV
tadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto
SRGHPVHULGHQWL¿FDGRV
TXDQGRLQGLFDGRGHRXWUDIRUPD
‡ 2VTXHHYLGHQFLDPFRQGLo}HVTXHMiH[LVWLDPQDGDWD¿QDOGRSHUtRGRD
 $SUHSDUDomRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGHDFRUGRFRPDVQRUPDVGR
TXHVHUHIHUHPDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV HYHQWRVXEVHTXHQWHDRSHUt&3&TXDQGRDSOLFiYHOSDUDD,QVWLWXLomRH[LJHTXHD$GPLQLVWUDomRIDoD
RGRFRQWiELODTXHVHUHIHUHPDVGHPRQVWUDo}HVTXHRULJLQDPDMXVWHV 
MXOJDPHQWRVHVWLPDWLYDVHSUHPLVVDVTXHDIHWDPDDSOLFDomRGHSROtWLFDV
‡ 2VTXHVmRLQGLFDGRUHVGHFRQGLo}HVTXHVXUJLUDPVXEVHTXHQWHPHQWHDR
contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas.
SHUtRGR FRQWiELO D TXH VH UHIHUHP DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HYHQWR
Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.
VXEVHTXHQWHDRSHUtRGRFRQWiELODTXHVHUHIHUHPDVGHPRQVWUDo}HVTXH
Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões
não originam ajustes).
HPUHODomRDHVWLPDWLYDVFRQWiEHLVTXDQGRH[LVWHQWHVVmRUHFRQKHFLGDV
 1mRKRXYHHYHQWRVVXEVHTXHQWHVTXHRFDVLRQDPDMXVWHVRXGLYXOJDo}HV
QRH[HUFtFLRHPTXHDVHVWLPDWLYDVVmRUHYLVDGDVHHPTXDLVTXHUH[HUFtSDUDDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVHQFHUUDGDVHPGHMXQKRGH
cios futuros afetados.
 $SOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDV
 $ HPLVVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRL DXWRUL]DGD SHOD 'LUHWRULD
 $VDSOLFDo}HVUHIHUHPVHLQWHJUDOPHQWHDGHSyVLWRVLQWHU¿QDQFHLURV&',
em 10 de julho de 2015.
PDQWLGRVFRPR%DQFR,QWHUPHGLXP6$RTXDOpSDUWHUHODFLRQDGD
3 Principais práticas contábeis adotadas
2015
2014
a. Apuração de resultado
 $SOLFDo}HVHPGHSyVLWRVLQWHU¿QDQFHLURV
O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercíCDI - Banco Intermedium S.A. .............................
20
70
cios, sendo ajustado pela parcela atribuível de imposto de renda e conTotal ......................................................................
20
70
WULEXLomRVRFLDOLQFLGHQWHVREUHRVOXFURVWULEXWiYHLVHTXDQGRDSOLFiYHO
SHOR LPSRVWR GH UHQGD H SHOD FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV TXH VHUmR
Circulante ............................................................
20
70
recuperados ou exigidos em exercícios seguintes.
Não circulante ........................................................
E'LVSRQLELOLGDGHVHDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDV
O vencimento dos papéis está demonstrado abaixo:
 &DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DFRQIRUPHD5HVROXomR&01Qž
2015
incluem caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta
Até 3
De 3 a De 1 a De 3 a Acima de
OLTXLGH]FRPULVFRLQVLJQL¿FDQWHGHPXGDQoDGHYDORUHOLPLWHVHFRP
meses 12 meses 3 anos 5 anos
5 anos Total
prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, contados da data da
Aplicações
contratação.
em CDI ..............
20
20
 $VDSOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDVGHOLTXLGH]VmRUHJLVWUDGDVSHORFXVWRGH
2014
DTXLVLomRDFUHVFLGRGRVUHQGLPHQWRVDXIHULGRVFRPEDVHQDWD[DGHUHAté 3
De 3 a De 1 a De 3 a Acima de
muneração contratada.
meses 12 meses 3 anos 5 anos
5 anos Total
c. Operações ativas e passivas
Aplicações
As operações ativas (circulante e realizável a longo prazo) são demonsem CDI ..............
70
70
WUDGDVSHORVYDORUHVGHUHDOL]DomRLQFOXLQGRTXDQGRDSOLFiYHORVUHQ5 Títulos e valores mobiliários
dimentos e as variações monetárias auferidos até a data do balanço (em
São representados por aplicação em fundos de investimento, totalizando,
base pro rata dia).
QR VHPHVWUH ¿QGR HP  GH MXQKR GH  5  5 
As operações passivas (circulante e exigível a longo prazo) referem-se a
sendo este saldo composto por uma aplicação de principal no montante
passivos conhecidos e calculáveis, acrescidos dos encargos e das variaGH5 5 HXPDYDORUL]DomRGHFRWDVUHFRQKHFLGDQR
ções monetárias incorridos até a data do balanço (em base pro rata dia).
UHVXOWDGRQRPRQWDQWHGH5 5 
G$SOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDVGHOLTXLGH]HWtWXORVHYDORUHVPRELOLiULRV
6 Outras obrigações
São registrados pelo montante aplicado, acrescidos dos rendimentos auCorrespondem a impostos e contribuições a recolher, bem como provisões
IHULGRV DWp D GDWD GR EDODQoR DMXVWDGRV DR YDORU GH PHUFDGR TXDQGR
para PIS e COFINS a pagar e outras provisões, conforme demonstrado
aplicável.
abaixo:
e. Provisão para imposto de renda e contribuição social
 $ SURYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD p FRQVWLWXtGD j DOtTXRWD GH  GR
2015
2014
OXFURWULEXWiYHODFUHVFLGDGRDGLFLRQDOGH$SURYLVmRSDUDFRQWULProvisão para imposto de renda e contribuição social ..
19
18
EXLomRVRFLDOpFRQVWLWXtGDjDOtTXRWDGHVREUHROXFURWULEXWiYHO
 3URYLVmRSDUD3,6H&R¿QV............................................
4
DMXVWDGRFRQIRUPHOHJLVODomRHVSHFt¿FD
Provisão para férias e encargos sociais .........................
43
 $/HLQžGHGHMXQKRGHHOHYRXDDOtTXRWDGD&RQWULEXLomR
Credores diversos ..........................................................
28
12
6RFLDOVREUHR/XFUR/tTXLGR &6// GDVLQVWLWXLo}HV¿QDQFHLUDVGH
Total .............................................................................
94
30
SDUD  GR OXFUR WULEXWiYHO D SDUWLU GH PDLR GH  'HVVD IRUPD
Circulante .....................................................................
94
30
o encargo da Contribuição Social sobre o lucro tributável foi acrescido
Não
circulante
..............................................................
SHORGLIHUHQFLDOGHDOtTXRWDGHQDTXHODGDWD
7 Imposto de renda e contribuição social
f. Ativos e passivos contingentes
Os
impostos
sobre
o
lucro
são
apurados
conforme
descrito
na
Nota
ExpliO reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos
cativa nº 3, item “e”. Segue demonstrativo do cálculo do imposto de renda
contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com a Resolue da contribuição social, bem como sua taxa efetiva.
ção CMN nº 3.823/2009, conforme critérios a saber:
2015
2014
Imposto
Contribuição
Imposto
Contribuição
de renda
social
de renda
social
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social...
(172)
(172)
(245)
(245)
$GLo}HV H[FOXV}HV OtTXLGDV ...............................................................
(49)
(49)
Base de cálculo .....................................................................................
(221)
(221)
(245)
(245)
$OtTXRWDHIHWLYD  ..........................................................................
(32)
(32)
(37)
(37)
$OtTXRWDDGLFLRQDO  ......................................................................
(2)
(11)
Imposto de renda e contribuição social (corrente) diferido ..................
(34)
(32)
(48)
(37)
Total imposto de renda e contribuição social (corrente) diferido ...
(66)
(85)

Demonstrações de resultados
6HPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHH
(Em milhares de Reais)
Semestres
Nota
2015
2014
5HFHLWDVGDLQWHUPHGLDomR¿QDQFHLUD
5HVXOWDGRFRPDSOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDV ..........
5
101
Resultado com títulos e valores mobiliários ........
83
5HVXOWDGREUXWRGDLQWHUPHGLDomR¿QDQFHLUD .
88
101
Outras receitas (despesas) operacionais
Rendas de prestação de serviços ..........................
166
Despesas de pessoal .............................................
(303)
(256)
Outras despesas administrativas .........................
(152)
(85)
Despesas tributárias .............................................
(19)
(5)
2XWUDVGHVSHVDVRSHUDFLRQDLVOLTXLGDV .................
(1)
(309)
(346)
Resultado antes da tributação sobre o lucro ...
(221)
(245)
Imposto de renda e contribuição social corrente,
diferido .................................................................
7
66
85
Resultado do semestre .......................................
(155)
(160)
Resultado por ação – R$ ....................................
(0,08)
(0,01)
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
Demonstrações do valor adicionado
6HPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHH
(Em milhares de Reais)
Semestres
2015
2014
1. Receitas ........................................................................... 254
101
,QWHUPHGLDomR¿QDQFHLUD ...............................................
88
101
1.2 Prestação de serviços ................................................... 166
'HVSHVDVGDLQWHUPHGLDomR¿QDQFHLUD
3. Materiais e serviços adquiridos de terceiros ............... 153
85
3.1 Materiais, energias e outros ........................................... 132
60
3.2 Serviços de terceiros ......................................................
21
25
4. Valor adicionado bruto (1-2-3) ...................................... 101
16
5. Retenções ........................................................................
6. Valor adicionado líquido produzido pela entidade (4+5) 101
16
7. Valor adicionado recebido em transferência ...............
8. Valor adicionado a distribuir (6+7) .............................. 101
16
9. Distribuição do valor adicionado .................................. 101
16
9.1 Pessoal e encargos.......................................................... 303
256
9.2 Impostos, contribuições e taxas ..................................... (47)
(80)
9.3 Lucros (Prejuízos) retidos no semestre .......................... (155)
(160)
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
'HPRQVWUDo}HVGRVÀX[RVGHFDL[D
6HPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHH
(Em milhares de Reais)
Semestres
Elaborada pelo método indireto
2015
2014
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Resultado do semestre.......................................................... (155)
(160)
Variação de ativos e passivos
5HGXomR $XPHQWR GHDSOLFDo}HVLQWHU¿QDQFHLUDV
GHOLTXLGH] ............................................................................
2.024
Redução (Aumento) de títulos e valores mobiliários...........
(1.714)
Redução (Aumento) de outros créditos................................ (76)
(90)
(Redução) Aumento de outras obrigações ........................... (25)
22
&DL[DOtTXLGRDSOLFDGRHPDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV ........ (256)
82
Aumento (redução) das disponibilidades ......................... (256)
82
Disponibilidades no início do período ................................ 1.637
'LVSRQLELOLGDGHVQR¿PGRSHUtRGR .................................... 1.381
82
Aumento (redução) das disponibilidades ......................... (256)
82
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
A expectativa de realização dos créditos tributários constituídos está amparada em Orçamento Contábil preparado para o triênio de 2015/2018.
8 Patrimônio líquido
a. Capital social
O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é composto por
TXRWDVQRYDORUGH5FDGDXPD
b. Reserva legal
 eFRQVWLWXtGDjEDVHGHVREUHROXFUROtTXLGRDSXUDGROLPLWDGDD
do capital social.
c. Política de distribuição de dividendos
 &RQIRUPHFRQWUDWRVRFLDOROXFUROtTXLGRDSXUDGRSRGHUiVHUGLVWULEXtGR
entre os sócios ou mantido como reserva, na conta de lucros ou prejuízos
acumulados.
d. Reserva de retenção de lucros
 &RQIRUPHFRQWUDWRVRFLDODROXFUROtTXLGRDSXUDGRHPEDODQoRVHUiGDGD
a seguinte destinação:
D FLQFRSRUFHQWR VHUmRFUHGLWDGRVDR)XQGRGH5HVHUYD/HJDODWpTXH
SHUIDoDP YLQWHSRUFHQWR GRFDSLWDOVRFLDO
E2VDOGRYHUL¿FDGRSRGHUiVHUGLVWULEXtGRHQWUHRVVyFLRVRXPDQWLGRFRPR
reserva, na conta de lucros ou prejuízos acumulados.
9 Transações com partes relacionadas
a. As transações com partes relacionadas (diretas e indiretas) são efetuadas
em condições pactuadas entre as partes e vigentes nas datas das operações.
As transações estão assim representadas:
2015
2014
Ativos
Receitas
Ativos
Receitas
(Passivos) (Despesas) (Passivos) (Despesas)
Controlador
Disponibilidades .......
12
Captações (depósitos
e letras) ......................
60
25
70
24
a. Remuneração do pessoal-chave da Administração
A remuneração dos Administradores da Intermedium DTVM para o
VHPHVWUH¿QGRHPGHMXQKRGHpGHDSUR[LPDGDPHQWH5
117.
b. Outras informações
Conforme legislação em vigor, não é permitida a concessão de empréstimos ou adiantamentos para:
• Diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativo,
¿VFDLVHVHPHOKDQWHVEHPFRPRDRVVHXVUHVSHFWLYRVF{QMXJHVHSDrentes até o 2º grau.
‡ 3HVVRDVItVLFDVRXMXUtGLFDVTXHSDUWLFLSHPGHVHXFDSLWDOFRPPDLV
GH
‡ 3HVVRDVMXUtGLFDVGHFXMRFDSLWDOSDUWLFLSHPFRPPDLVGHDSUySULDLQVWLWXLomR¿QDQFHLUDTXDLVTXHUGLUHWRUHVRXDGPLQLVWUDGRUHVGD
SUySULD,QVWLWXLomREHPFRPRVHXVF{QMXJHVHUHVSHFWLYRVSDUHQWHV
até o 2º grau.
Dessa forma, não são efetuadas transações dessa natureza com partes
relacionadas.
10 Gerenciamento de risco
 $JHVWmRGHULVFRV¿QDQFHLURVGD,QWHUPHGLXP'790pUHDOL]DGDHP
FRQMXQWR SHOR FRQJORPHUDGR GR %DQFR ,QWHUPHGLXP 6$ H UHÀHWH
um esforço integrado de ações, controles e processos, para contemSODUULVFRGHFUpGLWRULVFRGHOLTXLGH]HULVFRRSHUDFLRQDO$iUHDGH
JHVWmRGHULVFRV¿QDQFHLURVHVWiVXERUGLQDGDDXP'LUHWRU([HFXWLYR
e é centralizada no seu Controlador Banco Intermedium S.A. Nesse
contexto, destacamos:
a. Gestão de riscos de liquidez
 2ULVFRGHOLTXLGH]pGH¿QLGRFRPR
‡ $ RFRUUrQFLD GH GHVHTXLOtEULRV HQWUH DWLYRV QHJRFLiYHLV H SDVVLYRV
exigíveis.
‡ $SRVVLELOLGDGHGD,QVWLWXLomRQmRVHUFDSD]GHKRQUDUH¿FLHQWHPHQWH
suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive
as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diiULDVHVHPLQFRUUHUHPSHUGDVVLJQL¿FDWLYDV2JHUHQFLDPHQWRGRULVFR
GHOLTXLGH]EXVFDXWLOL]DUDVPHOKRUHVSUiWLFDVD¿PGHHYLWDUHVFDVVH]
GHFDL[DHGL¿FXOGDGHVHPKRQUDURVYHQFLPHQWRVDSDJDU
• A possibilidade de a Instituição não conseguir negociar a preço de
mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao
volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado.
Uma das medidas adotadas pelo Grupo Intermedium é a utilização do
/LTXLGLW\&RYHUDJH5DWLR /&5 ²1tYHOGH&REHUWXUDGH/LTXLGH]²
de curto prazo conforme recomendado pelo Comitê de Basileia.
O Intermedium possui estrutura dedicada ao monitoramento, ao controOHHjDQiOLVHGRULVFRGHOLTXLGH]XWLOL]DQGRVHGHPRGHORVGHSURMHo}HVGDVYDULiYHLVTXHDIHWDPRÀX[RGHFDL[DHRQtYHOGHUHVHUYDHP
moeda nacional. Além disso, a Instituição estabelece diretriz e limites
cujo cumprimento é analisado periodicamente pelo Comitê de Riscos e
TXHYLVDDJDUDQWLUXPDPDUJHPGHVHJXUDQoDDGLFLRQDOjVQHFHVVLGDGHV
PtQLPDVSURMHWDGDV$SROtWLFDGHJHVWmRGHOLTXLGH]HRVOLPLWHVDVVRciados são estabelecidos com base em cenários prospectivos, revistos
SHULRGLFDPHQWHVHJXLQGRDVGH¿QLo}HVGD$OWD$GPLQLVWUDomR

quinta-feira, 17 de Setembro de 2015 – 3
b. Gestão de riscos de mercado
 2 5LVFR GH 0HUFDGR p D SRVVLELOLGDGH GH SHUGDV TXH SRGHP VHU
ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros,
do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities, em
função dos descasamentos de prazos, moedas e indexadores das carteiras ativa e passiva da Instituição.
A supervisão dos riscos permite a análise de exposições diante dos
OLPLWHVHVWDEHOHFLGRVHDLGHQWL¿FDomRGHWHQGrQFLDVSRUPHLRGDXWLOL]DomRGHPRGHORVHVSHFt¿FRVEHPFRPRRFRQWUROHGDVH[LJrQFLDV
de capital.
O Intermedium utiliza metodologia estatística para mensurar e
gerenciar o Risco de Mercado das suas posições, condizente com
a realidade do mercado e a complexidade das suas operações. A
Instituição realiza a supervisão e o monitoramento dos limites e
condições estabelecidos pelo Conselho de Administração, sendo
efetuados com base nos resultados da avaliação dos valores sujeitos
a riscos de mercado com a aplicação da metodologia Value at Risk
(VaR), bem como na realização de testes de estresse, buscando antecipar ações para situações adversas.
 $GTXLULPRV QR VHJXQGR VHPHVWUH GH  XPD QRYD IHUUDPHQWD
SDUDPHQVXUDomRGHULVFRGHPHUFDGRHOLTXLGH]DOLQKDGDFRPRV
PDLVDOWRVSDGU}HVGHTXDOLGDGHGHPHUFDGR
c. Gestão de riscos operacionais
Em atendimento à Resolução nº 3.380/2006 do Conselho Monetário
1DFLRQDOTXHGLVS}HVREUHDLPSOHPHQWDomRGDHVWUXWXUDGHJHUHQciamento do risco operacional, a Instituição constituiu o Comitê
GH5LVFRVTXHpFRPSRVWRSRUWLWXODUHVGDViUHDVDGPLQLVWUDWLYDVH
TXHVHHQFRQWUDGLUHWDPHQWHYLQFXODGRj'LUHWRULD([HFXWLYD(VVH
comitê tem a responsabilidade pelo acompanhamento da gestão do
risco operacional, estabelecendo limites, assegurando a segregação
de funções e a atribuição de responsabilidades, bem como garanWLQGRTXHDSROtWLFDGH5LVFRV2SHUDFLRQDLVVHMDSUDWLFDGDHPVXD
plenitude.
Além do Comitê de Riscos, a Instituição conta com uma estrutura
GH JHVWmR GH 5LVFRV 2SHUDFLRQDLV FRP DWULEXLo}HV GH LGHQWL¿FDU
avaliar, mitigar e monitorar os riscos de forma constante e efetiva. Este trabalho objetiva suportar principalmente os interesses dos
FOLHQWHVDFLRQLVWDVHFRODERUDGRUHVJDUDQWLQGRDVVLPRÀX[RQRUmal de suas atividades e operações.
d. Gestão de risco de crédito
A Instituição também conta com uma estrutura de gerenciamento de
Risco de Crédito suportada pelo Comitê de Riscos. Uma das funções deste Comitê é a de implementar políticas e estratégias para
o seu gerenciamento, de acordo com o disposto na Resolução nº
3.721/09 do Conselho Monetário Nacional.
Dessa forma, o Comitê de Riscos possui a responsabilidade pelo
acompanhamento e aderência da política de Risco de Crédito,
EHPFRPRQRH[HUFtFLRGHVXDVDWULEXLo}HVGD¿[DomRGHOLPLWHV
e aprovação de operações (middle market), assim como pelo estabelecimento de alçadas para operações de crédito pessoal e crédito
imobiliário.
Em atendimento à Circular nº 3.477 do Conselho Monetário Nacional, as informações sobre gestão de riscos e capital encontram-se no
HQGHUHoR KWWSVZZZLQWHUPHGLXPFRPEUDUTXLYRVSGIJHUHQFLDmento_riscos_capital.pdf.
11 Ouvidoria
A Ouvidoria do Intermedium atua como canal de comunicação dos
clientes e usuários de produtos ofertados e no tratamento e na meGLDomRGHFRQÀLWRV$V RFRUUrQFLDVVmR DQDOLVDGDVEXVFDQGRVROXções ágeis e efetivas, com o compromisso de promover melhorias
HPQRVVRVVHUYLoRV$¿PGHJHUHQFLDUDVPDQLIHVWDo}HVXWLOL]DPRV
VLVWHPD HVSHFt¿FR JHUDQGR Q~PHUR GH SURWRFROR GH DWHQGLPHQWR
em conformidade com a legislação prevista.
'LUHWRULDH[HFXWLYD
Dauro de Carvalho e Silva
João Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza
Diretoria
Eduardo Barbosa Horta Dos Santos
Contador responsável
Sicomar Benigno de Araújo Soares - CRC-MG 67.120-O-3
Relatório dos auditores independentes sobre
DVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
$RV'LUHWRUHVHDRVTXRWLVWDVGD
Intermedium DTVM Ltda.
Belo Horizonte - MG
 ([DPLQDPRVDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD,QWHUPHGLXP'790
/WGD ³,QVWLWXLomR´ TXHFRPSUHHQGHPREDODQoRSDWULPRQLDOHP
30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado,
GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R
VHPHVWUH¿QGRQDTXHODGDWDDVVLPFRPRRUHVXPRGDVSULQFLSDLV
práticas contábeis e demais notas explicativas.
5HVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿nanceiras
A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e pela
DGHTXDGDDSUHVHQWDomRGHVVDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGHDFRUGR
com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, assim
FRPRSHORVFRQWUROHVLQWHUQRVTXHHODGHWHUPLQRXFRPRQHFHVViULRV
SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV OLYUHV GH
distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou
erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVFRPEDVHHPQRVVDDXGLWRULDFRQGX]LGD
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
(VVDVQRUPDVUHTXHUHPRFXPSULPHQWRGHH[LJrQFLDVpWLFDVSHORV
DXGLWRUHVHTXHDDXGLWRULDVHMDSODQHMDGDHH[HFXWDGDFRPRREMHWLYRGHREWHUVHJXUDQoDUD]RiYHOGHTXHDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados
para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações
DSUHVHQWDGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV2VSURFHGLPHQWRVVHlecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliaomRGRVULVFRVGHGLVWRUomRUHOHYDQWHQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação
de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a
HODERUDomRHDDGHTXDGDDSUHVHQWDomRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUD
GD,QVWLWXLomRSDUDSODQHMDURVSURFHGLPHQWRVGHDXGLWRULDTXHVmR
DSURSULDGRVQDVFLUFXQVWkQFLDVPDVQmRSDUD¿QVGHH[SUHVVDUXPD
RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD ,QVWLWXLomR
8PDDXGLWRULDLQFOXLWDPEpPDDYDOLDomRGDDGHTXDomRGDVSUiWLcas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis
feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação
GDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVWRPDGDVHPFRQMXQWR
 $FUHGLWDPRVTXHDHYLGrQFLDGHDXGLWRULDREWLGDpVX¿FLHQWHHDSURpriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
 (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV
DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D
SRVLomRSDWULPRQLDOH¿QDQFHLUDGD,QWHUPHGLXP'790/WGDHP
30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus
ÀX[RVGHFDL[DSDUDRVHPHVWUH¿QGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRP
as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Outros assuntos
Demonstração do valor adicionado
Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA),
SDUD R VHPHVWUH ¿QGR HP  GH MXQKR GH  HODERUDGD VRE D
responsabilidade da Administração da Instituição, cuja apresentação está sendo realizada de forma voluntária. Essa demonstração
foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anWHULRUPHQWHHHPQRVVDRSLQLmRHVWiDGHTXDGDPHQWHDSUHVHQWDGD
em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações
¿QDQFHLUDVWRPDGDVHPFRQMXQWR
Belo Horizonte, 03 de setembro de 2015
KPMG Auditores Independentes
CRC SP-014428/O-6 F-MG
Anderson Luiz de Menezes
Contador CRC 1MG070240/O-3
128 cm -16 744092 - 1